Por questão de segurança, Policia transfere o suspeito de enfiar as agulhas em Criança

ISMAIL JUNIOR
Repórter Policial do Universo Policia

Os três suspeitos de envolvimento no caso da criança de dois anos que foi perfurada com dezenas de agulhas tiveram foram transferidos de Ibotirama. A cidade para onde eles foram não foi revelada, por motivos de segurança - moradores revoltados foram até a delegacia de Ibotirama para tentar atacar os suspeitos.

O padrasto do menino disse em seu depoimento que comprava as agulhas e as entrega a uma mulher, de quem seria amante. Esta mulher levava então o material para ser benzido por uma religiosa, de quem teria sido a ideia do ritual.

As agulhas eram inseridas na criança na casa da amante, para onde o suspeito o levava quando os filhos e netos desta não estavam. Eles faziam o menino beber água e espetavam as agulhas em seguida. Segundo o padrasto, o ritual aconteceu várias vezes durante um mês.

''Ele fez com o objetivo de matar a criança como forma de vingança, pelo fato de brigar muito com a companheira, que é mãe da criança'', afirma o delegado Helder Santos.

Segundo o delegado, a mulher participou com o objetivo de ficar com o suspeito.