segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Advogado mata mulher com cinco tiros

ISMAIL JUNIOR
Repórter Policial do Universo Policia

O advogado e PM aposentado Vail Chagas, 63 anos, foi preso em flagrante acusado de matar sua mulher, Áurea Gentil Brasileiro Chagas, 51, com cinco tiros em Rio Claro (173 km de SP).

Segundo a polícia, o crime aconteceu na residência do casal. Ela tomava banho quando foi atingida por tiros de duas armas diferentes. O acusado foi detido momentos depois, em fuga, após vizinhos que ouviram os disparos acionarem a polícia. Com ele, foram apreendidas duas armas, uma pistola calibre 765 e um revólver 38.

A PM encontrou a vítima caída na porta do banheiro. De acordo com os policiais, a mulher tinha ferimentos no peito, nos braços e na cabeça e já estava morta.

Ainda segundo a polícia, o filho do casal, Rogério Chagas, 29 anos, estava em casa na hora do crime e disse que estava dormindo no piso superior. Segundo o depoimento prestado, ele foi acordado pelo barulho dos tiros. Ao descer para ver o que havia acontecido, disse que encontrou a mãe caída no chão e o pai com as armas na mão.

Segundo a polícia, Rogério ainda tentou auxiliar o pai durante a fuga, mas eles foram encontrados pouco depois na avenida Brasil, em frente a um supermercado. A polícia informou que Chagas confessou o assassinato, alegando que foi um ato de ciúmes. Ele foi indiciado por homicídio e ficará detido no presídio militar Romão Gomes. A reportagem não teve acesso à defesa do suspeito.

Com Informações do jornal Agora.

Professor é acusado de pedofilia

ISABELA FAGUNDES
Repórter Investigativa do Universo Policia

A polícia procura o professor João Barbosa Rodrigues, depois que as mães das crianças matriculadas numa escola da rede pública, no município de Plácido de Castro, procuraram o delegado de policial para denunciar o assédio. Elas contaram que o professor aproveitava as brincadeiras para ficar apalpando as partes íntimas das crianças, que assustadas, resolveram contar aos pais. As crianças com idade entre oito a nove anos, estiveram no dia de ontem, no Instituto Médico - Legal (IML), para fazer o exame de conjunção carnal. Diante da gravidade da acusação, o delegado Carlos Bayma não descarta a hipótese de indiciar o educador por atentado violento ao pudor.

O delegado da policia civil de Plácido de Castro Carlos Bayma instaurou inquérito policial para apurar as supostas denuncias contra o professor da rede pública. Na manha desta sexta – feira, o delegado encaminhou as seis crianças para o IML para a realização do exame de conjunção carnal. “Todas elas têm entre oito a nove anos de idade, se o exame for confirmado que o professor realmente abusou das crianças, não furtaremos em pedir a sua prisão, admitiu o delegado.

O pedido de prisão preventiva do professor, somente depende do juiz da Comarca de Plácido de Castro Ednaldo Muniz, que ainda não pronunciou sobre o assunto, por conta da magnitude das acusações. A polícia ainda procurou o professor para ouvi-lo em relação às denuncia feita contra ele pelas mães das garotas, matriculada na escola pública, mas João Barbosa Rodrigues não foi localizado na cidade.

Os conselheiros do Conselho Tutelar não quiseram falar sobre o assunto, para não preservar as vítimas. Um dos c conselheiro que disse que as investigações contra o professor já esta bastante avançada, e que em poucos dias terão o desfecho do caso.

O Universo Policia ainda procurou ouvir o professor, mas o seu telefone celular estava fora de área. Portanto, deixamos o espaço, para que o acusado possa apresentar a sua versão sobre o assunto, que suscita revolta no município do Vale do Abunã.

Pai faz filho bebê refém

ISABELA FAGUNDES
Repórter Investigativa do Universo Policia

O homem que fazia o filho de seis meses refém em Guarulhos, na Grande São Paulo, se entregou à polícia. Ele estava armado com um faca e passou a ameaçar a criança após uma briga com sua mulher.

De acordo com informações da Polícia Militar, o homem chegou em casa pela manhã e, após uma discussão, expulsou a mulher, dizendo que mataria o filho e depois cometeria suicídio. Policiais militares foram chamados, desde então, começaram a negociar a libertação da criança.

Segundo as primeiras informações divulgadas pela corporação, o homem aparentava estar sob o efeito de álcool ou drogas. Ele libertou a criança e se entregou a polícia. Ninguém ficou ferido.