sexta-feira, 30 de outubro de 2009

PROCURADOS: Faça sua parte de Cidadão, Denuncie.

ATENÇÃO:
Nenhum dos procurados pela justiça divulgados neste site pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.

Luis Claudio da Rocha Melo



Crime: Tráfico de drogas artigo 12
Facção: Comando Vermelho
Função: Chefe

Área de Influência: Pavão-Pavaõzinho, Cantagalo, Barreira do Vasco e Turano

Histórico: Preso em julho de 2006, por agentes da Policia Federal em São Paulo, Berola, conseguiu o benéfico de visitar a família e evadiu do presídio desde 06/01/09. Berola ganhou notoriedade em 2002 e uma quadrilha de bandidos aterrorizava a cidade roubando, em média, um carro por dia. Foi quando uma investigação de dois meses da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) monitorou o vai-e-vem de traficantes na Favela Barreira do Vasco, em São Cristóvão. A polícia conseguiu registrar imagens de mais de 50 bandidos armados com fuzis e pistolas na principal praça da favela, conhecida como Uga-Uga. Eles também foram flagrados depenando um carro que tinha acabado de ser roubado e até testando um armamento novo. Com as imagens a DRFA identificou Luís Cláudio da Rocha Melo, o Berola, chefe do tráfico na favela considerada estratégica para o roubo de carros. Segundo investigações da polícia, Berola foi um dos primeiros a realizar baile funk na comunidade exclusivamente para a venda de drogas. A idéia do bandido era usar a música para atrair jovens e assim aumentar o lucro com o tráfico. Nos bailes funk promovidos por Berola na Barreira do Vasco e Pavão-Pavãozinho, segundo a polícia, era permitida a ingestão de drogas e bebidas por menores de idade. As meninas trocavam drogas por prostituição. Além de comandar a quadrilha da Barreira do Vasco, Berola também era acusado de liderar a venda de drogas nos morros do Turano, no Rio Comprido, Cidade de Deus, em Jacarepaguá, além de Pavão Pavãozinho e Cantagalo, em Ipanema.

CUIDADO! SEMPRE ARMADO E PERIGOSO!


Márcio José Sabino Pereira


Facção: Terceiro Comando
Função: Chefe
Área de Influência: Senador Camará , Rebu, Vila Aliança, Taquaral


Histórico: Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, número 1 da quadrilha, saiu para trabalhar e também não retornou à cadeia. Matemático, controla as favelas de Senador Camará, onde foi capturado em agosto de 2004. Ele possui 13 anotações e duas condenações, que chegam há 12 anos. Matemático tinha uma carta de emprego da Organização Funerária Água Branca, em Realengo. Ele ganhou na Justiça o direito do ‘trabalho extra-muros’. Matemático, já é considerado foragido, uma vez que não cumpriu o acordo do benefício que lhes foi dado pela Justiça.

CUIDADO! SEMPRE ARMADO E PERIGOSO!


Nei da Conceição Cruz


Facção: Terceiro Comando
Função: Chefe
Área de Influência: Complexo da Maré



Histórico: Desde que saiu para trabalhar, Nei da Conceição Cruz, o Facão, não apareceu mais no Instituto Penal Cândido Mendes, no Centro. O benefício — concedido pela Vara de Execuções Penais (VEP) — deu ao traficante o direito de deixar a prisão antes do tempo a que foi condenado. Facão, que controla o Morro do Timbau e a Baixa do Sapateiro, na Maré, foi preso em dezembro de 2003, possui 14 anotações em sua ficha criminal e quatro condenações que, somadas, chegam a 14 anos e oito meses. Facão ganhou o direito dizendo que trabalharia como auxiliar administrativo na ADG Comércio de Metais e Ferragens Ltda., que funciona dentro do Timbau. Ele ganhou na Justiça o direito do ‘trabalho extra-muros’. Facão, já é considerado foragido, uma vez que não cumpriu o acordo do benefício que lhes foi dado pela Justiça”

CUIDADO! SEMPRE ARMADO E PERIGOSO!


Eliseu Felicio de Sousa


Crime: Tráfico de drogas artigo 12
Facção: Comando Vermelho
Função: Segurança
Área de Influência: Complexo do Alemão

Histórico: Elizeu Felício de Souza, o Zeu, um dos assassinos do jornalista Tim Lopes, entrou na lista dos criminosos mais procurados pela polícia do Rio. Ele fugiu do presídio no dia 10 de julho após ser beneficiado pela conquista do regime semi-aberto. A polícia informou que ele saiu para visitar a família e não voltou mais. Ele conseguiu a progressão de regime em fevereiro, depois de ter cumprido cinco anos e 25 dias de prisão. Segundo o Ministério Público, foi ele quem comprou a gasolina para queimar o corpo do jornalista. Tim foi morto em 2002, enquanto fazia uma reportagem sobre bailes funk na favela da Grota, no conjunto de favelas do Alemão, no subúrbio do Rio. Além de Elias Maluco, Fernando e Elizeu, Ângelo Ferreira, Reinaldo Amaral de Jesus, Claudino dos Santos Coelho e Cláudio Orlando do Nascimento, o Ratinho foram acusados do crime. Juntas, as sentenças dos assassinos somam 155 anos de prisão.

0 comentários: